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Rev. bras. ciênc. mov ; 25(2): 13-22, abr.-jun. 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-881610

RESUMO

O estudo objetivou verificar a correlação da força isométrica de extensão de joelho e quadris com o desempenho na virada do nado livre. Participaram do estudo 9 nadadores com experiência em competições de natação (idades: 23,11 ± 4,20 anos; estatura: 178 ± 0,05 cm; massa: 77,73 ± 8,56 kg; IMC: 24,46 ± 2,40 kg/m²). Um transdutor de força acoplado ao aparelho leg press horizontal foi usado para determinar a contração voluntária máxima e a taxa de desenvolvimento de força pico em três diferentes ângulos de joelho (78,4 ± 5,9o ; 100,4 ± 5,3o ; 116,2 ± 8,8o ) durante extensão máxima de joelhos e quadris. O desempenho da virada do nado livre foi registrado por videogametria subaquática e analisado por meio do software Kinovea 08.15. Cada nadador realizou três viradas máximas sendo registrado o melhor tempo entre as tentativas. Foram utilizadas média e desvio padrão, ANOVA one-way, correlação de Pearson e α= 0,05. Os resultados indicaram que os maiores ângulos registraram maiores picos de contração voluntária máxima: 2279,14 ± 441,89 N; 4690,98 ± 1148,06 N; 5052,57 ± 1349,92 N e taxa de desenvolvimento de força pico: 18068,33 ± 3238,18 N/s; 24790,11 ± 7214,60 N/s; 25684,88 ± 9366,64 N/s. A correlação foi significativa (r = - 0,74) entre o desempenho da virada do nado livre (1,80 ± 0,14s) e a contração voluntária máxima no maior ângulo. Logo, a capacidade de membros inferiores em produzir força máxima, em ângulos de extensão de joelhos e quadris próximos a 116°, pode ter importante papel no desempenho da virada. Além do mais, essa avaliação pode ser uma ferramenta na avaliação e prescrição de treinamento de viradas...(AU)


The study aimed to assess the correlation between isometric strength of knee and hip extension and the performance at freestyle flip turn. Participated in the study 9 swimmers with experience in swim championships (age: 23.11 ± 4.20 years, height: 178 ± 0.05 cm, weight: 77.73 ± 8.56 kg, BMI: 24.46 ± 2.40 kg/m²) comprised the sample. A transducer unit coupled to the horizontal leg press was used to determine the maximum voluntary contraction and rate of strength development peak at three different angles of knee (78.4 ± 5,9o ; 100.4 ± 5.3o ; 116.2 ± 8.8o ) during maximal knee extension and hip. The freestyle flip turn performance was recorded by an underwater camera and subsequently analyzed by Kinovea 08.15 software. Each swimmer performed three maximal attempts and recorded the best time. Mean, standard deviation, one-way ANOVA, Pearson's correlation and α = 0.05 were used. The results indicated a larger angles recorded highest peaks of maximum voluntary contraction: 2279.14 ± 441.89 N; 4690.98 ± 1148.06 N; 5052.57 ± 1349.92 N and peak rate force development:18068.33 ± 3238.18 N/s, 24790.11 ± 7214.60 N/s, 25684.88 ± 9366.64 N/s. The correlation was significant (r = - 0.74) between the performance at freestyle flip turn (1.80 ± 0,14s) and the maximum voluntary contraction in wider angle. Thus, the ability of the lower limbs to produce maximum force in angles of knee extension and hip near 116°, may play a role in performance at freestyle flip turn. Furthermore, this assessment can be a tool in the evaluation and training of the turning....(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Quadril , Contração Isométrica , Joelho , Força Muscular , Natação , Eficiência , Extremidade Inferior
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